AEAGO se fez presente em ação da CCEAGRO no Confea para alinhar discurso sobre Nova Lei de Agrotóxicos

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Da direita para a esquerda: Luiz Lucchesi (cons. federal), José Reis (AEAGO), Antônio Barreto (CCEAGRO), Vinícius marchese (presidente do CONFEA), Álvaro Bridi (cons. federal), Cândido Carnaúba (cons. federal) e Francisco Lira (cons. federal)

A Associação dos Engenheiros Agrônomos de Goiás (AEAGO), representado pelo vice-presidente, eng. agro. José Reis, que também é conselheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), participou de uma reunião com o presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Vinicius Marchese, sobre a nova Lei de Agrotóxicos. O encontro contou também com a participação do coordenador Nacional da Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia (CCEAGRO) e atual presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Distrito Federal, eng. agro. Antônio Barreto e os conselheiros do Confea, eng. agro. Álvaro Bridi, Cândido Carnaúba, Francisco Lira e Luiz Lucchesi.
Com agenda produtiva, a pauta da reunião teve como tema principal consolidar a discussão sobre o uso do agrotóxico e sua regulamentação. Além de estreitamento institucional entre as demandas das Câmaras Especializadas de Agronomia dos Estados e a presidência do Crea-DF. “O momento é de composição e diálogo para avançar em conjunto”, pontuou Antônio Barreto.
Segundo o conselheiro do Crea-GO, José Reis, o momento é crucial para um posicionamento do Sistema Confea/Crea, uma vez que a nova lei de agrotóxicos, publicada no final do ano de 2023, será regulamentada. “ O Sistema precisa se posicionar e ser protagonista, já que agrotóxico é uma ferramenta de trabalho do profissional da Agronomia e os profissionais precisam ser ouvidos”, destacou Reis.
O presidente do Confea, Vinícius Marchese, concordou com o pleito e afirmou que não faltará atitude do Conselho Federal na defesa da tecnologia e dos profissionais. Ao mesmo tempo, solicitou uma participação ativa da base do sistema, principalmente das Câmaras de Agronomia dos regionais no sentido de pautar e agir na defesa profissional. Também afirmou que não faltará articulação para que os pleitos dos profissionais sejam levados e defendidos nas instâncias respectivas em que os assuntos estiverem sendo gestados, seja no Congresso ou no Executivo Nacional.
Os conselheiros federais presentes na reunião prometeram pautar, defender e acompanhar os pleitos dos profissionais da Agronomia no Confea e contribuir na busca de encaminhamentos e decisões que forem necessárias.
A Lei 14.785, de 2023, Nova Lei de Agrotóxicos, foi aprovada pelo Congresso em novembro do ano passado e sancionada em dezembro pelo presidente da República, com vetos. Caberá ao Congresso manter ou não os vetos presidenciais. Em seguida, cabe ao Poder Executivo Nacional regulamentar a Lei.